quinta-feira, 28 de julho de 2005

É um cafézinho faxabore!

Mas que raio é afinal o café para ser tão apreciado? Alguém me pode dizer? Alguém consegue explicar porque é que a humanidade em geral nutre tão tresloucada paixão por um líquido que não é mais que água de lavar um pó castanho?
O pessoal faz questão de ir ao bar e pedir um café. E lá vem uma chávena minúscula, meio cheia com um líquido acastanhado e cheio de borras que ,momentos antes, tinha estado a lavar alegremente o pó de café. A malta toma aquilo e pronto, é o céu na terra! Mas porquê?
Não vejo as pessoas a beber litros e litros de água com detergente depois de lavar o chão da casa! No entanto o método é o mesmo. Pega-se em água, passa-se a água em algum lado (neste caso o chão) e pronto, é o mesmo que um café... às vezes até pode ficar castanho.
Ainda houve quem tentasse disfarçar um pouco a coisa, e inventaram o chá… mas o chá não passa de um disfarce, é exactamente a mesma coisa! Pega-se numa planta qualquer esquisita, muitas vezes cheia de espinhos ou restos de defecação de pássaros e junta-se água quente… para lavar, obviamente e pronto, bebe-se alegremente...
“Ai e tal e não pago propinas que isso é caro… e não sei quê… e tal…” – no entanto, quando chega a hora de pagar 50 cêntimos por um líquido castanho e 8 gramas de açúcar ninguém se chateia…
Enfim… Gosto de café… Na verdade tomava um agora se tivesse, e tenho aqui 50 cêntimos destrocados… ai…
Abraços e beijos a quem me pagar um café!

sexta-feira, 22 de julho de 2005

Para que raio serve a pança? Hein?

Inquieta-me porque é que uma pessoa comendo ou não demais, acaba por ganhar pança… é certo que não são todos, mas que as há, há!
Eu acho que na verdade Deus queria que nos lembrássemos que fazemos asneiras e por isso instalou a chamada barriga 1.1, que é tradicionalmente conhecida pança, que não passa de uma barriga de armazém.
Há quem diga que serve para armazenar gordura para o frio e as épocas de privação… que parvos… eu se tiver frio cubro-me com um cobertor, não puxo as bordas das banhas da pança para o resto do corpo… catano… eu tenho pança e tenho frio… algo está errado!
Outros dizem que serve de armazém para energia, quando o corpo precisa de gasolina… esta ainda é mais parva… eu quando faço muito esforço (sim, ocasionalmente eu faço esforço) a pança não diminui nem aparece nenhuma luz de reserva… e se assim fosse, nunca ficaríamos cansados… quando estivéssemos cansados, portanto sem energia, o corpo retiraria de imediato um quilo de banha e transformava em combustível pronto a usar. Desta forma sim, seria eficaz esta coisa de armazém de energia, mas isto não se passa assim, logo é parvo!
Teria muito mais lógica, já que o corpo humano vem equipado com um sistema de detecção de apetite, que a pessoa comesse, os nutrientes necessários fossem absorvidos e pronto, o resto era despachado para o esgoto… Mudaria o número de vezes que uma pessoa normal ia ao WC, mas de qualquer jeito grande parte dos seres humanos usa o WC como desculpa para deixar de trabalhar um pouco, assim teria razões válidas para tal.
Enfim… continuo à espera de uma explicação válida para o raio da pança… como é que isto se tira, dá para desencaixar?
Abraços e beijos a quem de direito…

quinta-feira, 21 de julho de 2005

O tão esperado: Toque rectal!

Senhor Orlando, não se importa de fazer força com os braços na marquesa que eu preciso de lhe enfiar vigorosamente este tudo de 10cm de diâmetro pelo cu acima?”, “Ai que me rebentou com as hemorróidas, sô doutor”.
Esta é uma das situações que eu pressuponho que podem acontecer num exame médico vulgarmente conhecido como toque rectal.
E é disto que eu vou escrever nas próximas linhas, um verdadeiro exercício imaginativo e especulativo com recurso a expressões de horror e instrumentos de tortura que servem apenas e só para fazer diagnósticos, mas quando um homem está com o rabo espetado para o ar não fazem mais que reduzir o mais corpulento e forte condutor de camiões a um mísero e sodomizado Castelo Branco…
Isto é o que eu penso que se deve passar numa consulta destas:
Sôr doutor, ai e tal e eu vinha aqui, porque prontes… porque… e tal… como lhe disse na primeira consulta e não sei quê… porque me dói muitos os intestíncios e tal e custa-me muito a arriar o calhau e o camandro. Eu já não aguento mais! Era a ver se o doutor me passa uns medicamentos para isto e o catano!” – Diz o Orlando com a voz tremida.
Pois bem senhor Orlando e tal, o senhor tem as análises e os exames que o mandei fazer na primeira consulta?
Pois… Eu tenho… Pegue lá…” – Ainda com a voz tremida, mas com a firmeza de quem espera estar bem de saúde.
Pois é senhor Orlando, eu acho que vamos ter que fazer aqui um exame especial para ver se descobrimos porque é que o senhor já não caga nem mija à 15 dias. Venha comigo para aquela sala ali fazer o exame.” – Ordena o médico, enquanto se dirige a um armário com a inscrição «Luvas, fatos de mergulho, galochas e afins»”
Mas que exame é senhor doutor?” – Pergunta o Orlando temendo a resposta.
Eu já lhe explico senhor Orlando, vá ali para aquela sala, dispa-se e deite-se naquela marquesa, de barriga para baixo e com as mãos a agarrar aqueles ferros à frente” – Dizia o médico enquanto calçava uma luva de borracha azul que lhe dava até ao ombro, perante o olhar vidrado do Orlando. “Já!” – Ordenou!
Bem, nesta altura o Orlando entra em pânico, começa a ficar amarelo e quase desmaia ao entrar na sala e ao ver um conjunto inacreditável de pinças, tubos, formas fálicas, braços mecânicos, focos, holofotes, empilhadores com garfas penianas (seja lá o que isso for) e uma marquesa estranha que lhe permitiria ficar confortável enquanto estava de rabo espetado no ar.
Bem, o médico já com as luvas calçadas inicia o seu exame, escolhendo para perto dele alguns instrumentos de grande diâmetro e comprimento, dispondo-os numa mesa bem à vista do paciente Orlando que se mostra impaciente e desconfiado.
Parece que estou a ver o médico a pegar num tubo e a apanhar balanço, enquanto diz: “Senhor Orlando, não se importa de fazer força com os braços na marquesa que eu preciso de lhe enfiar vigorosamente este tubo de 10cm de diâmetro pelo cu acima?”, e zumba (parece-me um bom verbo para o caso) enfia-lhe o tubo ao que o paciente diz: “Olhe aí, já me rebentou com as hemorróidas, caraças!
E depois disto, devem seguir-se um conjunto alargado de sevícias, esgares e rasganços com objectos estranhos e dedos e pulsos enfiados…
Depois da consulta e do médico ter descoberto que o Orlando apenas sofria de prisão de ventre de tal modo grave que lhe impedia de urinar, manda o homem embora.
O Orlando, temendo ser descoberto pela sociedade ao sair do consultório com um andar novo e ainda com um dos tubos preso no traseiro, resolve sair pelas traseiras do consultório e passa 15 dias em pé sem se conseguir sentar, e a lembrar uma das frases que mais o marcou durante o exame: “Senhor Orlando, vou ter que lhe meter estes três ferros pelo cu acima para alargar mais isto, porque não encontro o meu relógio…
Nem sei que mais escreva… estou muito assustado…
Um abraço distante a todos os Orlandos deste mundo…

terça-feira, 19 de julho de 2005

Preparação para a dissertação sobre toque rectal.

Um tipo vai ao médico para fazer um toque rectal.
A certa altura, diz para o médico: Cuidado sr. doutor que me está a magoar com o anel...
Diz o médico: - Com o anel? Eu nem sequer tenho anel, só se for com o relógio...

Que museca vunita!

O que se podia dizer desta maravilha da música se ela fosse escrita em português?

Oh sim, oh sim
UUUUUUUU
Tão sedutora…
[Cinquenta cêntimos]
Eu levo-te à loja dos rebuçados,
Eu deixo-te lamber o meu “chupa-chupa”,
Força moçoila, não pares,
Continua até chegares ao osso (woah)
[Olívia]
Eu levo-te à loja dos rebuçados,
Oh rapaz, se tu provares o que eu aqui tenho
Vou gastar tudo o que tens
Continua até chegares ao ponto… (woah)
[Refrão]
Podes tê-la à tua maneira, do jeito que gostas,
Queres puxá-la para trás ou queres que eu empurre mais?
A temperatura sobe, vamos para o próximo nível
Os dois na pista de dança, quentes como uma malagueta.
Eu parto-te toda moça, sabes que é fácil
Se tu és ninfomaníaca, eu sou tarado,
Seja no hotel ou na pensão
Na praia ou no parque, é onde tu quiseres
Eu tenho o meu pau mágico, sou um machão
E os teus amigos fazem claque.
Queres mostrar-me como isto funciona bebé?
Anda para cima de mim como uma cavaleira
Sou uma estação molhada que se tornou nesta merda,
Depois de armares a tenda, podes brincar com o meu pauzinho
Eu estou a tentar explicar-te
Como me podes derreter na tua boca e não nas tuas mãos…

E pronto, eu sei que gostaram todos muito desta… Nem sei quem cá em Portugal a cantaria com a devida categoria e classe. Lanço-vos um novo réptil para que sugiram cantores ou similares para cantar esta letra do Cinquenta Cêntimos (Rapper mundialmente conhecido).
Abraços e beijos a quem de direito…


P.S.: Está para breve o exercício de especulação que me vai levar a escrever sobre hemorróides e toque rectal…

sexta-feira, 15 de julho de 2005

Pensamento do dia...

Os impostos não são mais que os clisteres da vida...

A velocidade do pensamento...

Muitos se questionam sobre o pensamento, a razão de ser da humanidade e o que os outros pensam deles próprios.
Pois eu tenho apenas a dizer que: O pensamento não é a coisa mais rápida do mundo, nem sequer a luz é a coisa mais rápida do mundo. Ainda ontem à noite me deu uma caganeira tão grande que nem tive tempo de pensar nem acender a luz, caguei-me todo!º
Não vos abraço nem beijo porque tenho que me ir lavar por baixo...

quinta-feira, 14 de julho de 2005

Coisas divertidas para fazer no verão... (ou não...)

No seguimento do post anterior, deixo aqui um conjunto de sugestões para se divertirem e rirem um bocado, e quem sabe serem presos...
- Pede emprestadas umas cuecas do bikini fio dental da tuavizinha que pesa mais ou menos 150 kg e faz umas fisgas para atirar pedras às gaivotas…
- Convida todos os teus amigos para uns mergulhos na piscina e enquanto lá estiverem farpa-te descontroladamente, e urina da prancha de salto…
- A meio de uma tarde em que estejas a trabalhar para o bronze, vai comprar um gelado e mesmo que ele caia no chão, dá uma sopradinha para sacudir a areia e depois oferece aos teus amigos…
- Vai tomar banho nu em plena época balnear, numa zona concessionada e cheia de turistas e quando fores chamado à atenção pelo salva vidas, diz que um tubarão te comeu a roupa e sai a correr pela praia em pânico…
- Leva revistas de mulheres nuas para a praia e aproveita a tenda armada para fazer buracos na areia…
- Quando tiveres vontade de ir urinar, corre até à água, mergulha e coloca a cabeça fora da água. Começa a urinar enquanto vês o teu grupo de amigos a vir para junto de ti, todos sorridentes e a comentar, a água está tão quentinha aqui, e disfarça a cara de nojo enquanto um deles faz o chamado “repuxo” com a boca cheia de água e tal...
- Olha com cara de espanto e escândalo para os vizinhos do lado que não te deixaram dormir a noite toda, devido ao barulho que faziam enquanto tinham as chamadas “relações sexuais” e repete as seguintes frases disfarçadamente “Ai que gostoso”, “Ai e tal, ai Jazus” e “E tal e tal e ui que bom e não sei quê…” só para os envergonhares.
Bom, e deixo aqui o réptil para que escrevam coisas divertidas que todos podemos fazer para nos divertirmos à grande… e tal…
Abraços e beijos a quem de direito…

Planeamento de férias…

Caros amigos e hordas de cibernautas que lêem isto, é chegado o momento de publicar o guia prático de preparação para as férias. Este é o momento certo, porque 35% do país irá de férias no próximo fim de semana, 45% fica a pensar que vai a seguir, 10% prepara-se para não fazer nada enquanto os outros estão de férias, 8% não pensa nas férias, pois no desemprego isso não existe e 2 % responde “No comprendô” a perguntas sobre as férias.
Enfim, adiante com estas estatísticas, vou então descrever o que normalmente se passa com o tradicional TUGA na preparação e início de férias, para que possam planear as vossas, ou pelo menos ficar com umas luzes sobre: como armar confusão.
Como já tinha decidido que ia de férias para o campismo numa praia do Alentejo, certifique-se que tem tenda para toda a família e que ainda assim, todos cabem dentro dela. Como já não a usa desde os seus tempos de juventude, à mais ou menos 4958 anos, lembre-se de a lavar bem e de raspar com vigor na zona que vomitou, da última vez que passou uma noite com os seus amigos amantes da natureza e da bebida, na borga.
Limpe o pó: da mala de viagem, do saco de campismo, da caixa com o material de diversão para as crianças e da sua sogra. E coloque-os organizadamente na casa: mala de viagem em cima da sanita, saco de campismo e respectivos adereços no corredor, tenda no microondas (para secar rápido), brinquedos na máquina de lavar roupa e a sua sogra junto à porta de entrada, para o caso de se esquecer dela.
Eis que é chegado o dia. Pegue na lista que andou a preparar nos últimos três dias e certifique-se que tem toda a cerveja, coiratos e bolos de bacalhau que precisa. Enerve-se com a tenda que não cabe dentro do saco que serve para a arrumar e por fim desista e meta-a dentro de um saco do lixo bem amarrado.
Embrulhe todo o material e meta-o na mala do carro, não esquecendo de deixar um espaço bem visível para que se veja o colete reflector que tem vestido no banco do carro.
Meta toda a família no carro e siga viagem. Volte atrás para buscar a sua sogra que ficou esquecida à porta de casa. E siga novamente viagem enquanto que grita em voz alta o nome dos artefactos que lhe farão falta enquanto que toda a gente diz: “Suim” enquanto come batata frita e deita migalhas nos bancos que tanto trabalho lhe deram a limpar.
Durante a viagem não se esqueça de ir parando periodicamente para limpar o vómito que o seu filho mais novo vai despejando no banco e nos tapetes. Entre ao despique com um homem que conduz um Fiat 127 verde-alface só porque o apanhou numa localidade a conduzir a 40 km/h quando o limite é 50 km/h. Quando o tiver ultrapassado e mandado o seu filho mais velho parar de brincar com a dentadura da sua sogra, acene vigorosamente ao homem do Fiat e levante-lhe o dedo médio para o cumprimentar. De seguida limite-se a conduzir sem parar até ao local das férias, apesar dos insistentes pedidos para parar num quarto de banho.
Após chegar ao destino de férias e a ter limpado a urina dos bancos do carro e ter deitado fora as 3 garrafas que os seus filhos ainda tentaram usar para urinar, vá para a sua tenda que mais parece um aglomerado de ferros coberta por um pano roto em alguns locais estratégicos, e mude de roupa. Vista os seus melhores calções, aqueles tipo tanga, que lhe são apertados que a sua voz se altera como se tivesse novamente 15 anos e que por serem tão apertados deixam pelo menos um dos testículos de fora, e vista também a sua t-shirt preferida, que tem umas palavras giras em inglês, as quais não sabe o que significam – “Gay pride, be yourself!” e vá para a explanada do parque de campismo, beber minis, comer coiratos e mandar piropos às veraneantes e travecas que se cruzam consigo enquanto coça descaradamente o tomate que está de fora…
Bom, parece-me que com este meu relato têm tudo para as vossas férias. Divirtam-se.
Abraços e beijos a quem de direito…

segunda-feira, 11 de julho de 2005

Consulta ginecológica...

Muitos homens já se questionaram sobre os mistérios das consultas de ginecologia das mulheres. Tirando os poucos que são médicos e um ou outro que é autorizado a assistir às consultas, nenhum homem conhece os segredos destas consultas.
É por isto, que num exercício de especulação total eu vou relatar o que eu penso que é uma consulta de ginecologia (neste caso, a primeira consulta de uma jovem de Galafura).
A rapariga entra no consultório e pede para ser consultada. Depois de responder a um questionário, é chamada a entrar no gabinete da médica, e depara com uma parafernalia de instrumentos, pingarelhos e forma fálicas que a deixam ainda mais nervosa.
A médica cumprimenta-a e faz uma piada difícil de entender sobre um dos armanhos mais estranhos do qual a moça não tira os olhos, e depois começa a conversa propriamente dita, em que a médica deve fazer um conjunto de perguntas tão complicadas e tão incomodas que ela muda de cor trinta vezes em cada uma delas…
Depois segue-se a tradicional frase/ordem capaz de criar uma expressão de terror tal que deixa as mulheres em pânico: “Dispa-se e deite-se na marquesa!”
Mas o que é certo é que neste caso, resulta. Em mais nenhum outro caso que não no médico, a expressão anterior tem resultados. Um homem não chega perto de uma mulher num centro comercial e diz-lhe: “Dispa-se e deite-se ali que eu já lá vou”, porque possivelmente vai levar uma facada no bucho que nunca mais se mete com ninguém.
Bom, depois de se despir, meio envergonhada, a mulher deve ver-se confrontada com a experiência de se posicionar na cadeira/marquesa com as pernas escanchadas e na posição de peru assado, à mercê do mundo.
Depois dos preparativos, resta a consulta em si. E aqui é que as coisas se complicam… Que tipo de conversa é que têm a paciente e a médica, enquanto uma está desesperada, envergonhada e subjugada na posição de peru assado, e a outra está a escarafunchar e a examinar os órgãos sexuais da primeira?
“Está um lindo dia hoje?”, “Ora deixe-me cá examiná-la com este tubo de meio metro de comprimento”, “Oh sôra doutora, faça lá isso outra vez…”, “Ai Zazus”, “Pois é, pois é…” ou então “Ai e tal e não sei quê, e você ainda é jovem e tal…”
Eu imagino o constrangimento que deve acontecer nestas situações… E pronto, cá fica registada a minha especulação sobre o que será uma consulta de ginecologia.
Lembrei-me de especular também sobre um homem que vá ao médico fazer um “Toque rectal”… Mas isso é demasiado assustador… ARGH…
Este post deixou-me impressionado, não há abraços e beijos para ninguém…

terça-feira, 5 de julho de 2005

Música nos caracóis 2

Achei que era importante, depois do magnífico espectáculo de ajuda (ou perto disso) Live 8, dedicar mais um post à magnífica dinâmica da canção.
Por isso, no seguimento do post anterior, vou pois esmiuçar um magnânime sucesso, que dá pelo nome “Burbujas de amor” do Juan Luís Guerra.
Para criar ambiente, imaginem-se num arraial de verão, a olhar para o palco, enquanto o Marante canta o seguinte:

Tenho coração
Mutilado de esperança e ranho
Tenho um coração que acorda cedo como o caraças
Ai ai ai ai ai!
Este coração
Despe-se de impaciência, quando te ouve
Pobre coração
Quer apalpar a tua gordura.

Queria ser um peido,
Para tocar o teu nariz e conquistar-te
Havíamos de fazer borbulhas de amor por onde queiras, ohhhhh
Passar a noite inteira,
A martelar em ti.

Enfim…
Um destes dias vai aparecer por aqui a música do Eros Ramazzotti – Un´altra te.
Abraços e beijos a quem de direito…