Fiquei admirado quando reparei que, aquela que foi uma das pragas mais electrónicas de sempre, os tamagotchi, regressaram.
Quem não se lembra daquelas maquinetas irritantes, em formato de porta-chaves, com 3 botões que pediam incessantemente para comer, dormir, cagar ou simplesmente para brincar?
Pois bem, os bichos regressaram, cheios de vitalidade, força e novas funcionalidades e prontos para conquistar o mundo.
Agora, além de comer, dormir, brincar e cagar, podem ficar doentes, ser medicamente tratados e interagir com outros irritantes e desamparados Tamagotchis.
Estamos perante uma clara evolução da espécie, mas penso que esta era a altura certa para fazer alguns ajustes e melhoramentos que tornariam o brinquedo ainda mais interessante. Como sou bastante simpático (tem dias) vou deixar aqui as sugestões para aquele que seria o Tamagotchi português mais evoluído de sempre.
Primeiro, em vez de uma luz a avisar que o bicho precisa de comida, eu punha as entranhas da maquineta a fazer uns barulhos estranhos. Mais ou menos como se tivesse engolido um rinoceronte. Se o utilizador não lhe desse comida, o bicho começava a berrar coisa do género: “Tenho fome...”, “Quero comer...”, “Ai...”, “Quero um hamburguer...”, “Quero uma feijoada”, etc. Se ainda assim o distraído tratador não lhe desse comida, ele ia emagrecendo e mudava a nacionalidade para Etíope algum tempo antes de morrer.
Se o bicho ficasse doente, o utilizador tinha que activar o STS (Sistema Tamagotchi de Saúde) e o Tamagotchi ia desaparecer às portas de um hospital decadente durante umas 5 horas, aparecendo depois, ainda doente mas com uma carrada de medicamentos para aviar e o conselho “Vá para casa e descanse que isso já passa”. Depois de morrer, o utilizador poderia autopsiar o seu Tamagotchi e saber ao certo que doença tinha.
Quando o bicho cibernético tivesse à rasquinha para arriar o calhau, começava por largar uma pequena e sussurante bufa mal-cheirosa (a máquina devia vir preparada para largar maus odores). Se o utilizador não pusesse o bicho a cagar, ele deveria, desta vez, largar uma estrondosa e ainda mais mal-cheirosa farpa, que havia de pôr o aparelho a vibrar e deixar o utilizador embaraçado. Se isto não resultasse, por fim o tamagotchi deveria largar umas bojardas valentes, borrar-se todo e borrar o aparelho.
Ora, dando uso às novas funcionalidades, eu acho que o Tamagotchi português deveria vir equipado com um kit de piropos. Ora, o bicho estaria sossegado no seu mundo, e quando uma Tamagotcha se aproximasse ele imediatamente desatava a assobiar, a gritar “Mudava-te a pilha”, “Dava-te de comer, oh boua!”, “Deixa-me carregar-te nos botões, sua máquina...”, enfim, coisas assim. E quando a coisa resultasse, a Tamagotcha saltava para a máquina dele, e pronto, era ver os bolsos do dono ou dona do Tamagotchi a saltar e gritos robóticos de prazer... seja lá o que isso for...
Fica o meu contributo para os construtores destas geringonças, aproveitem! Estou ansioso por ter uma coisa destas...
Abraços e beijos a quem de direito...
Quem não se lembra daquelas maquinetas irritantes, em formato de porta-chaves, com 3 botões que pediam incessantemente para comer, dormir, cagar ou simplesmente para brincar?
Pois bem, os bichos regressaram, cheios de vitalidade, força e novas funcionalidades e prontos para conquistar o mundo.
Agora, além de comer, dormir, brincar e cagar, podem ficar doentes, ser medicamente tratados e interagir com outros irritantes e desamparados Tamagotchis.
Estamos perante uma clara evolução da espécie, mas penso que esta era a altura certa para fazer alguns ajustes e melhoramentos que tornariam o brinquedo ainda mais interessante. Como sou bastante simpático (tem dias) vou deixar aqui as sugestões para aquele que seria o Tamagotchi português mais evoluído de sempre.
Primeiro, em vez de uma luz a avisar que o bicho precisa de comida, eu punha as entranhas da maquineta a fazer uns barulhos estranhos. Mais ou menos como se tivesse engolido um rinoceronte. Se o utilizador não lhe desse comida, o bicho começava a berrar coisa do género: “Tenho fome...”, “Quero comer...”, “Ai...”, “Quero um hamburguer...”, “Quero uma feijoada”, etc. Se ainda assim o distraído tratador não lhe desse comida, ele ia emagrecendo e mudava a nacionalidade para Etíope algum tempo antes de morrer.
Se o bicho ficasse doente, o utilizador tinha que activar o STS (Sistema Tamagotchi de Saúde) e o Tamagotchi ia desaparecer às portas de um hospital decadente durante umas 5 horas, aparecendo depois, ainda doente mas com uma carrada de medicamentos para aviar e o conselho “Vá para casa e descanse que isso já passa”. Depois de morrer, o utilizador poderia autopsiar o seu Tamagotchi e saber ao certo que doença tinha.
Quando o bicho cibernético tivesse à rasquinha para arriar o calhau, começava por largar uma pequena e sussurante bufa mal-cheirosa (a máquina devia vir preparada para largar maus odores). Se o utilizador não pusesse o bicho a cagar, ele deveria, desta vez, largar uma estrondosa e ainda mais mal-cheirosa farpa, que havia de pôr o aparelho a vibrar e deixar o utilizador embaraçado. Se isto não resultasse, por fim o tamagotchi deveria largar umas bojardas valentes, borrar-se todo e borrar o aparelho.
Ora, dando uso às novas funcionalidades, eu acho que o Tamagotchi português deveria vir equipado com um kit de piropos. Ora, o bicho estaria sossegado no seu mundo, e quando uma Tamagotcha se aproximasse ele imediatamente desatava a assobiar, a gritar “Mudava-te a pilha”, “Dava-te de comer, oh boua!”, “Deixa-me carregar-te nos botões, sua máquina...”, enfim, coisas assim. E quando a coisa resultasse, a Tamagotcha saltava para a máquina dele, e pronto, era ver os bolsos do dono ou dona do Tamagotchi a saltar e gritos robóticos de prazer... seja lá o que isso for...
Fica o meu contributo para os construtores destas geringonças, aproveitem! Estou ansioso por ter uma coisa destas...
Abraços e beijos a quem de direito...