segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Race Bull Red Air

Era desta forma anunciada a corrida de aviões mais famosa de todo o mundo.
Os MC de serviço esmeravam-se para conseguir articular todas as palavras correctamente e por vezes tínhamos direito a pérolas de dicção. Por vezes saiam redbulle rarerace, ou air bull raid race, ou simplesmente red blá blá blá race!
Isto tudo para começar o meu périplo sobre a minha presença no Red Bull Air Race.
A que se resume o evento para mim e algumas (poucas) pessoas? A uma corrida de aviões, onde se fazem manobras bem interessantes.
A que se resume este evento para os locais? Dores de cabeça, barulho e oportunidade de negócio. No ano que passou, notou-se que todos os bares ficaram literalmente secos e que havia pessoas que pagavam bom dinheiro para poder ver os aviões de varandas ou outros locais previligiados. Este ano, tudo rodou em volta do negócio. Pessoas a vender bancos e cadeiras, chapéus, em cada porta uma mini-tasca a vender comida e bebida com preços inflácionados, enfim, um excelente negócio para os nativos.
Para os restantes, aquilo tratou-se de uma oportunidade de comer umas sandes, beber umas quantas (muitas) cervejas e ganhar uns chapéus coloridos.
O que mais me irrita é a incapacidade das pessoas de pensar. Sim, esse acto heróico e de grande esforço que é pensar!
Ora. aquilo era uma prova de aviões, e os aviões (tirando algumas excepções) deslocam-se no ar. Havia pessoas que tinham comprado banquinhos e estavam bem sentadinhas, com vista previligiada sobre a prova, e qual não foi o meu espanto quando chegam os primeiros aviões e todos se levantam! Que nervos, apetecia-me ir buscar um remo de um barco rebelo e dar-lhes com ele com toda a força na testa! Mas a cereja no cimo do bolo estava guardada para mais tarde, um casal adolescente de namorados, achou que o melhor mesmo era vir para uma corrida de aviões trocar uns cuspes (se não sabem o que é eu depois explico). Em conclusão, já não bastava eu estar atrás das pessoas que se levantavam quando apareciam aviões, como o casal que estava à minha frente se limitava a levantar-se, e imediatamente punham o escalope na boca um do outro e pronto, lá se iam os aviões. Não era amarrá-los nas hélices de um dos aviões e levá-los a passear?
No próximo ano lá estarei, mas desta vez vou levar um taco de basebol...
Abraços e beijos a quem de direito, menos aquele casalinho de adolescentes borbolhentos...

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Papa-xicabum

Não, não vou falar de Bento XVI.
Vou falar de um modelo tunning (tuning?) de um papa-reformas que vi ontem.
Estava eu muito descansado a preparar-me para levantar uma encomenda quando começo a ouvir um XICABUM ao longe. O que é isso? É aquele ruído seco e estremecedor que muitas vezes se ouve saindo de um carro normalmente alterado.
Normalmente quando isto acontece, olhamos e damos de caras com um Opel Corsa, um Fiat Punto ou um qualquer outro citadino alterado para se parecer com uma máquina do demo (sim, satanás), cheio de autocolantes e dizeres que ninguém entende e pilotado por gajos de boné a dizer Nikay ou Addiddass.
Mas este pouco tinha de habitual. Ora, quando ouvi o estardalhaço sonoro a aproximar-se, olhei de suslaio e vi realmente os vidros escurecidos, as ópticas alteradas, o para-choques rebaixado (tipo enfardadeira) os autocolantes vistosos, mas o conjunto formava um micro-carro... Um micro-carro tuning? Um papa-reformas tuning? Hã?
E era conduzido por um jovem...
Mas que quadro estranho...
Só mais um detalhe que eu achei particularmente interessante. O dito veículo tinha jantes especiais (o que já é bastante estranho), e estas saiam fora da estrutura do veículo uns bons cêntimetros. Dava a sensação de estar a ver um big-foot lavado na máquina a 100º com detergente comprado nos chineses...
Abraços e beijos a quem de direito, especialmente ao senhor do Papa-Xicabum!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Suores...

Chegou o verão com alguma força e com a capacidade de deixar qualquer um à beira de um ataque de nervos... e porquê? Porque a natureza, que fez de nós seres inteligentes e capazes de pseudo-dominar os demais bichos, também instalou umas pequenas alterações só para nos lembrar que afinal de contas somos apenas animais.
Falo do suor... especialmente do odor...
Um ser humano sai de casa cheiroso como se tivesse sido atropelado por um camião de flores, e duas horas depois está num estado como se tivesse sido atropelado por um camião de esterco de cavalo, depois de fermentado durante um mês...
Não seria melhor que a própria natureza nos tivesse ocupado com um sistema de libertação de oxigénio? Pelo menos íamos contribuindo para melhorar o ambiente... assim contribuímos para a degradação das relações humanas...
Abraços e beijos a quem de direito, especialmente a quem usa desodorizante!

terça-feira, 13 de maio de 2008

Novu acordu ôrtugráfico

Nós portugueses soubemos à tempos que está em estudo uma revolução do acordo ortográfico português. Mais ou menos uma lei que nos obriga a escrever (e em alguns casos falar) de uma certa forma.
Logo vieram a público uma carrada de opinion makers dizer de sua justiça.
Um dos mais conceituado que obviamente não conheço e não sei o nome, veio logo a terreiro dizer que afinal de contas tratava-se de aproximar a maneira de escrevermos à maneira de falarmos... Quando ele disse isso eu percebi logo a história toda e comecei logo a visualizar, qual Maya, o nosso futuro. Não tarda, estaremos a escrever da seguinte forma (perdoem-me os regionalismos nortenhos):
"Recentemente u nossu selesionadore nasional rebelou a lista dus conbucadus para u eurupeu de futebole. Foi uma lista rebulusionária, capás de assustar muitus dus treinadores de sufá e capás ainda de marabilhar outrus mais sedentus de mudansa. U selesionador qer ainda qe todus nós em caza tenhâmus uma bandeira portugeza e sejamus capazes de aprender u hinu nasiunal em dó menor. «Juntus seremos a maior claqe du mundu e qeru vêr us adversárius burrarem-se de mêdu»".
Olhando para este texto pela primeira vez, dá a sensação de ter saído do corpo de uma sms escrita por um qualquer jovem de hoje em dia, mas é uma esforçada demonstração daquilo que pode acontecer se o acordo for actualizado do jeito que querem...
Eu por mim deixava tudo como está, de qualquer jeito eu já dou erros...
Abraços e beijos a quem de direito, mas não a quem quer rectificar o AO.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Ripofobia em público

O título pode não corresponder ao que eu queria realmente dizer, mas pronto, serve para chamar a atenção.
Queria falar-vos de uma situação que me aconteceu hoje.
Fui convidado para estar presente numa conferência de apresentação de um produto relacionado com a minha área de trabalho. Chegado ao local, um famoso centro de eventos, reuniões e afins, e como previa uma longa tarde fechado num auditório, dirigi-me ao w.c. local para tratar de "mudar a água às azeitonas".
Chegado lá, estava eu confortavelmente a mictar, quando começo a ouvir sonoros, estrondosos e portentosos gases sendo expelidos do esfíncter de um atrapalhado (isto sou eu a especular) utilizador de uma das "retretes". Ora, é de convir que um "fugitivo" é coisa que pode acontecer, é natural e pronto, agora uma cadeia brutalmente sonora e contínua interrompida apenas por também sonoras e bafurosas respirações, quem sabe uma forma de ganhar mais força para o seguinte, é uma coisa que entre no âmbito do: "Estou-me a desfazer em merda".
Durante segundos, que me pareceram demasiado longos em que o pensamento que mais atravessou a minha cabeça foi "vá lá, acaba depressa", pensando eu na minha bexiga, na tentativa de que fosse mais rápida, o homem lá continuou a sua senta gasosa. Entretanto, as poucas pessoas que ainda estavam no W.C. abandonaram-no (talvez a tentar fugir do terror) e eu tentava abstrair-me da trovoada que acontecia dentro daquelas quatro paredes.
Não sei como descrever ao certo os sons, mas eram os chamados rasgadores, daqueles que se ouvem nos filmes: PRÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ PRÁ PÁ PÁ PRRRRÁÁÁÁ!
Finalmente consegui terminar a minha missão, e muito rapidamente lavei as mãos praguejando às torneiras automáticas que eu nunca consigo ligar eficazmente, passando por tonto ao abanar freneticamente a mão em frente aos sensores...
Segundos depois o meu pesadelo tinha acabado e eu saía alegremente pela porta, não sem antes ouvir um outro trovão rectal daqueles que até faz tremer as "nalgas".
Corri para o meu auditório e dediquei o meu tempo lá a convencer-me que nenhum dos participantes da conferência era o respeitado e incógnito senhor dos peidos, o verdadeiro lançador de gases... Que orgulho seria... desde que fosse no recatado w.c. do lar, onde não há mais 10 pessoas a apreciar a serenata...
É por isto que fujo de casas de banho públicas, para fazer a necessidade número dois (o que eu chamo ao acto de defecar), para que ninguém tenha que assistir a concertos deste género.
Abraços e beijos a quem de direito... menos ao senhor dos peidos... a esse mando um rolo de papel higiénico...

segunda-feira, 31 de março de 2008

Acção vaporizante!

Hoje trago-vos um assunto arrepiante.
Nestas alturas do ano, quase toda a gente é afectada por gripes e outras demais maleitas deste género. É este assunto que me faz escrever aqui hoje.
Recentemente (como me acontece com muita frequência) fiquei constipado, portanto transformei-me numa fábrica de ranho com pernas e olhos, e com a capacidade de acordar até o mais profundo dos sonos com a minha tosse. Ainda à pouco quase que tossia os pulmões.
Para evitar isto, resolvi, qual macho latino, abrir dois botões da camisa, colocar o meu ar de machão e ir a um café comprar uma embalagens de Halls. A senhora perguntou-me de quais, eu respondi que queria dos mais fortes que houvesse e ela fez uma espécie de esgar, ao que voltou com uma embalagem preta de Halls, que eu nunca tinha visto e diz: Isto diz aqui extra-forte, acho que são os mais potentes.
E eu tudo bem, vim embora todo contente para experimentar o novo remédio.
Bem, o que se passou a seguir foi um bocado deprimente... Meto o rebuçado à boca e 2 segundos depois já estava uma ideia a atingir-me como se fosse um raio: Eh lah, isto parece potente! Cinco segundos depois, os meus olhos já estavam esbugalhados e eu a pensar: Oh diabo...
Alguns segundos depois, eu voltei a olhar para a embalagem que ainda tinha na mão e pensei: Onde é que puseram o símbolo de "Produto perigoso". Foi então que começaram os 5 minutos mais agonizantes dos últimos dias. Comer um destes rebuçados é mais ou menos o mesmo que ser atropelado por 32 eucaliptos, que ser vergastado nas costas por um ramo desta árvore, continuamente e sem clemência.
Lágrimas escorriam-me pelos olhos, e minutos depois, dei comigo a pensar: Mas este rebuçado nunca mais acaba? Socorro, oh senhores, socorro!
Penosos minutos depois o rebuçado tinha finalmente acabado, mas a sensação de estar a respirar gelo continuava. Pensei em comer qualquer coisa para tirar o sabor. Foi a primeira vez que comi uma uva que sabia a gelo do circulo polar árctico.
Enfim... uma coisa foi positiva, a tosse realmente tinha parado. Tudo em redor cheirava a mentol, como se eu tivesse trepado a um eucalipto tenebroso e estivesse a roer as suas folhas.
Fica aqui a minha experiência, para que outros saibam ao que vão quando comprarem isto.
Só mais uma coisa, estes rebuçados têm um efeito laxante, e é isto que pára a tosse, porque depois de comer uma coisa destas, quem tossir arrisca-se a borrar-se todo...
Abraços e beijos a quem de direito, vou ali comer outro halls!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Porrada!

Chego-vos para falar de um jogo.
Sim, à semelhança das grandes revistas da especialidade, vou fazer a análise a um jogo que tem tomado parte do meu pouco tempo livre.
Estou a falar de Travian, provavelmente dos jogos mais estúpidos e imbecis de sempre, e que eu adoro!
Neste jogo não andamos a conduzir grandes carros de corrida, tentando chegar em primeiro lugar, nem sequer andamos aos tiros a assassinos psicopatas, nem sequer damos saltos em plataformas para apanhar anéis. Nada disso, neste jogo o que se faz é CLICAR EM LINKS. Parvo não? Pois é, gente grande (e pequena também) que passa o dia a clicar em links numa página da net... Nada se mexe, não se vêem grandes combates, não se fazem grandes movimentações, apenas e só navega-se em páginas do jogo e lê-se relatórios...
É o mesmo que colocarem um piloto numa pista de nascar, com o melhor carro do mundo, mas tirar-lhe as rodas, a gasolina e vendar os olhos ao piloto... por mais que ele acelere não vai a lado nenhum e só imaginado é que vê a corrida...
Ainda não acham que é parvo? Então deixem-me contar-vos que há gente que não dorme à conta deste mísero jogo (gente pequena e bem adulta, mais que eu), e há gente que se chateia, como se lhes tirassem comida do prato...
Enfim...
É quase tão mau como ver o programa da manhã do Goucha...
Bem, vou jogar travian.
Abraços e beijos a quem de direito.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Rinháááááuuuuuuu! (tipo gato)

"Dois tigres à solta nos arredores de Lisboa", dizia o jornalista.
E eu pensei logo: Olha que ideia gira para festejar mudanças no governo, sim senhor, esta malta sabe mesmo fazer grandes festas.
Para grande tristeza minha, afinal não tinham sido festejas, mas uma simples fuga de um camião do circo que estava a estacionar perto daquela área. Aqui eu pensei: Olha que giro, arranjaram um novo local onde fazer reuniões de plenário da assembleia da republica. Mas depois vi imagens e era mesmo um circo daqueles tipo circo e não um grupo de palhaços... enfim...
Quanto à fuga dos bichos, eu acho que os deviam ter deixado andar à solta durante uns dias. Assim eles sempre conheciam novas paisagens, comiam umas quantas pessoas e desta forma a SS (Segurança Social) teria menos umas reformas por pagar. Boa maneira de resolver os problemas de financiamento... só que alguém não achou piada.
Queixam-se de que os portugueses são pessoas obesas e que não fazem exercício físico... deixassem os tigres à solta que iam ver se as pessoas não começavam a fazer exercício muito mais frequentemente e intensivamente.
Não sabem aproveitar boas oportunidades...
Também sei que demoraram muito tempo a encontrar um dos tigres, porque ele se tinha escondido atrás de umas cuecas do Castelo Branco, com motivos tigrais, tornando assim mais complicada a descoberta da besta (Do tigre, não da besta das cuecas). A chamada camuflagem. Dizem que sedaram os tigres, mas eu suspeito que o tigre deve ter cheirado as cuecas... Ninguém me tira isso da cabeça... pobre tigre!
Abraços e beijos a quem de direito, especialmente aos tigres!

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Corrupção na política? Hã?

Recentemente o "bastonário da ordem dos advogados", ou em linguagem corrente e com o devido respeito, "o gajo que pensa que manda nos advogados", abriu os olhos e disse uma coisa que escandalizou algumas pessoas (não percebo porquê) e que levou a algumas exclamações como "Estava a ver que ninguém reparava!".
O referido senhor, afirmou que muitos políticos são corruptos. Ora, perante este facto, só me resta meditar (ainda bem que o país é livre) sobre a clarividência desta frase e aglomerar alguns pensamentos da chamada sociedade civil.
Se qualquer político recebesse o salário mínimo acrescido de subsidio de almoço e tivessem que ir trabalhar de transportes públicos, no meio da plebe, dos sujos, talvez aí houvesse políticos que não fossem corruptos.
Só por curiosidade, nunca ninguém viu funerais de chineses, pois não? E ainda mais curioso, alguém já viu um político a cumprir pena de prisão ou a ser condenado decentemente?
Isto dá-me cá uns gazes...
Abraços e beijos a quem de direito, menos aos políticos!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Xculpa? Dxexte kk koxa?

Estou velho... podre de velho... incrivelmente velho...
E porque digo isto?
Porque a juventude escreve coisas que eu não sei o que querem dizer. Chamam a isto a linguagem SMS, a linguagem da nova geração... Eu chamo-lhe estupidez, até porque não entendo a maior parte das coisas...
Já é um bocado parvo receber mensagens de alguém que não conheço, mas é muito pior receber mensagens de alguém que não conheço e que não se percebe bem a menos que se leiam umas 3 vezes... 4... ok, 5 vezes...
No mesmo dia, e com intervalo de 5 minutos recebi as seguintes mensagens:
1ª - kem ex?
2ª - dxclpa.. eu kd vim embra a xurar pr kauxa da -------.. dxclpa
A isto eu tenho a dizer: QUÊ?
Além de eu não saber quem é, de não perceber nada da mensagem, fico sem perceber qual o objectivo desta suposta linguagem SMS. Primeiro que tudo, se as SMS se pagassem a metro, eu até entendia que se tentasse poupar. Em segundo lugar, pelas mensagens quase que posso apostar que qualquer uma delas não ultrapassa o máximo de caracteres permitido numa mensagem. Será que era assim tão difícil escrever quem ou escrever és? É assim tão complicado e tão diferente?
Esta nova linguagem faz-me parecer que quem está a pronunciar tem um aparelho enfiado na boca feito com todos os ferros de um poste de alta tensão da REN... xurar? kauxa? Não era enfardar umas vimadas no lombo de quem usa esta linguagem?
Abreviar até entendo, agora xurar? xurar??
Abxos e bxos a kem de direito. Hã? Estive bem? Abraços e beijos a quem de direito.

Cuidado com o que compram

Hoje pensei trazer aqui a esta parede onde escrevo (e que penso que a esta altura ninguém leia) uma coisa que me intrigou bastante.
Estava eu a trabalhar e tal, quando dou de caras com um tipo de produtos que um dos meus clientes comercializa. Coisas com nomes como:
- MIJAS BLANCO
- MIJAS AMARILLO
- MIJAS VERDE
- MIJAS NARANJA
- MIJAS AZUL
Que tal? Hã? A equipa que escolhe estes nomes deve ser bem animada.
E parece-me que já estou a ver as conversas entre vendedores e clientes:
Cliente - Bem, vou levar este e aquele.
Vendedor - Portanto mijas amarillo e mijas azul.
Cliente - Mijo amarelo porque bebi muita cerveja ontem, agora azul não estou a ver...

Imaginação é coisa que não falta na cabeça destes criativos... Mijas verde? VERDE? AZUL? MIJAS?
Abraços e beijos a quem de direito...