terça-feira, 8 de agosto de 2006

Se fosse eu que mandasse...

Dei comigo a pensar num conjunto de coisas, que alguém inventou, mas que na verdade gostaria de ter sido eu a mandar no assunto. Não só pelos rios de dinheiro, mas principalmente porque mudava algumas coisas... Por exemplo:
Se fosse eu a mandar no carro Smart, fazia-o pequeno como ele é, com bastante qualidade interior e exterior como ele tem, mas fazia-o com mais trinta e duas toneladas de peso, só para não ter que passar pela vergonha de ser ultrapassado por um... Se eu tivesse filhos, já os estou a ver a comentar quando vissem um Smart a ultrapassar-me: “Oh pai, vai ali meio carro a ultrapassar, porquê?”
Se fosse eu que mandasse, instalava em cada político um aparelho que fizesse com que, quando eles mentissem se soltasse do seu esfíncter anal um farfalhudo e estrondoso peido audível a mais ou menos 3 quilómetros... O canal parlamento havia de ser bem mais divertido... e nem falo dos comícios.
Se fosse eu que mandasse na televisão portuguesa, passava tudo o que é programa da manhã para a madrugada, Fátima Lopes, Praça da alegria e Goucha tudo a começar à 1h da manhã. O país ia melhorar substancialmente porque a malta não ia ficar até altas horas a ver televisão porque nada daquilo interessa. E em vez das 300 novelas começava a passar coisas menos interessantes, como programas tecnológicos e outras coisas aborrecidas como programas de desenvolvimento.
Se fosse eu que mandasse, o estado teria que me pagar impostos por eu lhes fazer o favor de morar cá em Portugal... Mas como não sou eu que mando, limito-me a pagar impostos para eles andarem todos contentes a gastar do que é meu...
Enfim... há mais coisas que eu mudava, mas ficam para depois.
Abraços e beijos a quem de direito...