terça-feira, 11 de outubro de 2005

Portugal, o país deprimido.

Não é possível que o nosso país seja assim tão desinteressante, até mesmo para um furacão… mas como é que é possível?!
Todos ouviram certamente as notícias alarmistas que um furacão ameaçador e destrutivo, no seu grau máximo de força, se dirigia para este nosso belo e relaxado país. Pois surge agora a confirmação de que afinal a ameaça não só reduziu o seu poder destrutivo baixando toda a escala de classificação, passando por tempestade tropical e acabando numa suave e molenga brisa…
Como é que é possível? Não somos nós dignos de ser fustigados por furacões e tempestades?
A verdade é que não se trata de dignidade, fontes próximas do furacão informam que devido à constante depressão da população em geral, o furacão perdeu o interesse total em nos desbastar e atormentar.
Parece que já estou a ver o furacão: “Ah e tal, estou aqui sem fazer nada, vou ali num instante rebentar com aqueles monhés daquele país. Hey, monhés, vou-vos desfazer a todos e tal! Nhiá ah ah!” (Para aqueles que se questionam, os furacões chamam-nos monhés e têm risos maléficos)
Ao que Portugal respondeu: “Pois… e tal… está bem… desde que não chateies muito… E faz pouco barulho se faz favor…”
Ao início, veio a força destruidora directa ao país, mas depois como viu que ninguém estava preocupado com isso, andavam todos com bandeirinhas laranjas e vermelhas e azuis e amarelas e foices e preservativos no ar a brincar às eleições e sentiu-se desmotivada e começou também a ficar deprimida, e depressa se dissipou passando de furacão, para furaquinho e depois para tempestade tropical.
Ainda assim, o tal Vince manteve alguma esperança, mas quando chegou mesmo perto do continente e viu que algumas pessoas nem guarda-chuva traziam ficou ainda mais deprimido que os Portugueses e transformou-se numa brisa.
Enfim… a vida difícil de um furacão…
Eu só acho que se somos assim com os furacões, imaginem com os turístas...
Abraços e beijos a quem não está deprimido. Para os deprimidos, vai uma palmadinha nas costas…

1 comentário:

Anónimo disse...

outra coisa k falta salientar, é k o furacao nem tem nome d gaja, como na america; aki vinha c nome de macho, pa parecer mais forte..... e tal.... mas acagaçou-se! os tugas sao tao maus, tao "ralé", tao pobres, deprimidos e podemos dizer... xatos, k nem os furacoes kerem nd conosco...
nao tem contas de milhoes pa se instakarem neste paraíso... é. deve ser p issu!
ou como diz o outro: "os problemas do nosso país resultam de um problema agricola.....excesso de nabos e falta de tomates"... lol