terça-feira, 25 de janeiro de 2005

Os impostos…

Ai como eu gosto de pagar impostos e tal… É isso e entalar o pirilau no fecho das calças (coisa que realmente dói e exige muita atenção para que não hajam repetições!).
Mas quem é que teve a brilhante ideia de tirar do meu bolso uma valente pipa de massa (quero eu pensar que é muito) para contribuir para o bem do estado e das pessoas dele dependentes? Não era melhor deixar as coisas como estavam? É que a partir do momento em que fizeram isto, os dependentes aumentaram estupidamente… Falo, obviamente dos políticos e dos restantes estadó’dependentes, como os secretários de estado e os conhecidos “comedores”, pessoas que não fazem a ponta de um corno (não vejo que as restantes andem por aqui a fazer pontas de cornos, mas pronto) e que recebem salários milionários!
Porque é que os ministros, em vez dos belos Audi’s, BMW ou o catano não passam a ser transportados num Fiat Uno? Aliás… não a ser transportados, mas sim a transportarem-se! Porque raio é que eles andam a gastar os impostos que eu pago naqueles carros todos e em submarinos e em aviões e em grandes comezainas, e pior que tudo: em campanha política?
Mais valia que fossemos um país anarquista! Aliás, para isso só se muda o nome do estado, de democrático para anarquista, porque o resto já não é preciso alterar porque já está…
Alguém me diz onde está o gajo que inventou o Imposto Automóvel e o Iva? Alguém me diz onde é que eu posso ir para lhe arrancar as unhas dos pés e das mãos com um alicate, a sangue frio? Já agora, alguém sabe onde está o gajo que inventou o IRS e o IRC?
Vivemos milhares de anos sem isto e safamo-nos bem, e de repente tem que vir um gajo que deve ter dito: “Isto o que era fixe era exigir rios e rios de dinheiro aos portugueses para nós podermos viver sem fazer absolutamente nada. A gente chama-lhe impostos e dizemos que é para o bem do país e para os ajudar… PATOS! AH AH AH AH AH” (esta última parte são obviamente risos maléficos)
Estou chateado… Já agora, alguém me arranja um Presidente da Republica? É que, como “isso” não serve para nada, sempre dava jeito para meter na estante a segurar os livros…
Abraços e beijos a quem de direito…

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